sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Enquanto a dor...

Tudo o que constrói, que dissipa e que destrói...

Destruir e possuir, possuímos instintos que prevalecem sobre nossa sina,

evoluimos a tal ponto que chegamos ao estado perdurador,

o qual perdura sobre todo nosso ser.

Não é tão doce como o amor, contudo, nem tão amargo quanto a dor

Possuímos um apurado paladar , capaz de dissernir horas e dores, amores e sabores...

Tudo é febril, nossa sintaxe, nossa pauta sinestésica que é transcrita e resumida

a cada novo parágrafo da nossa vida.


( Mayara Chenci )

Nenhum comentário:

Postar um comentário